"Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém" Carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios

"Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém [...]". (Carta do Apóstolo Paulo aos cristãos. Coríntios 6:12) Tudo posso, tudo quero, mas eu devo? Quero, mas não posso. Até posso, se burlar a regra; mas eu devo? Segundo o filósofo Mário Sérgio Cortella, ética é o conjunto de valores e princípios que [todos] usamos para definir as três grandes questões da vida, que são: QUERO, DEVO, POSSO. Tem coisas que eu quero, mas não posso. Tem coisas que eu posso, mas não devo. Tem coisas que eu devo, mas não quero. Cortella complementa "Quando temos paz de espírito? Temos paz de espírito quando aquilo que queremos é o que podemos e é o que devemos." (Cortella, 2009). Imagem Toscana, Itália.































quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ATIVIDADE DO A.P.E. TRIMESTRAL - 8ºs ANOS - COLEGIO SER!

EUROPA NO FINAL DO SÉCULO XIX


Nas últimas décadas do século XIX, o surgimento de novas potências industriais, como a Alemanha e a Itália, levou países como a Inglaterra e a França a uma séria crise. Havia pontos de atrito, principalmente quando aqueles países exigiram uma revisão da divisão do mundo colonial. 


Inglaterra
Os problemas que afligiam a indústria britânica deviam-se ao próprio pioneirismo da indústria nesse país. As máquinas inglesas datavam de meados do século XVIII. A aquisição de novas máquinas, que facilitariam e barateariam a produção, significava abandonar os investimentos feitos anteriormente em máquinas que ainda rendiam, embora obsoletas.
Apesar da crise da indústria britânica, o mundo inteiro investia nos bancos londrinos. Os lucros nesses negócios faziam crescer o poderio do setor bancário inglês.
O sistema político inglês era regido pelo Parlamento. A rainha Vitória (1837-1901) reinava, mas não governava. Entre 1867 e 1884, a Inglaterra passou por reformas políticas que aumentaram a influência da Câmara dos Comuns nas decisões políticas. O direito de voto atingiu integralmente as camadas mais pobres (com exceção das mulheres). Por essa razão, a situação de penúria dos trabalhadores passou a preocupar os partidos políticos ingleses. Reformas sociais foram feitas pelo ministro liberal Gladstone. Mas essas reformas não atendiam às reivindicações dos trabalhadores ingleses.
Em 1893, foi fundado o Partido Independente, de orientação marxista. Sua origem provocou o crescimento dos grandes sindicatos ingleses, os trade unions. Com o passar do tempo, esse partido se transformou no Partido Trabalhista, que até hoje está no cenário político inglês.
Durante o reinado de Vitória, o poder ficava ora com Partido Liberal, de Gladstone, ora com o Partido Conservador, de Disraeli. Foi com Disraeli que a Inglaterra conheceu seu auge imperialista nos continentes da África e da Ásia.


França
Após a guerra franco-prussiana, a França viu declinar seu poderio industrial. As multas pagas para a Alemanha, a perda dos territórios da Alsácia e Lorena (ricas em ferro e carvão), além de seu parque industrial ultrapassado, fizeram com que os investimentos nessa área diminuíssem. A concentração de capitais ocorreu no setor bancário, onde alguns grandes bancos passaram a controlar os créditos disponíveis no país.
Com a derrota da Comuna de Paris, foi estabelecida a Terceira República, cujo poder ficava nas mãos da Câmara dos Deputados e do Senado. Nessa época, foram lançadas as bases de uma política imperialista, voltada para a conquista e manutenção de colônias em outros continentes.


Alemanha
Com a unificação e a política econômica adotada pelo Reich alemão, a indústria germânica conheceu um surto de desenvolvimento que rapidamente superou o nível tecnológico da França e da Inglaterra. As encomendas do Exército e o programa de expansão ferroviária favoreceram a formação de poderosos complexos industriais e financeiros ligados ao desenvolvimento bélico alemão.
Também a agricultura alemã sofreu modificação no final do século XIX. As grandes propriedades se modernizaram, e os servos, libertos, passaram a trabalhar como assalariados.
O crescimento da classe operária alemã, concentrada nos grandes centros industriais, criou as bases sociais necessárias para que o movimento operário se unificasse, fundando o Partido Social-Democrata Alemão (1875). Por outro lado, formou-se uma aliança entre a grande burguesia alemã e os latifundiários. Dentro do Parlamento (Reichstag), esse processo fortaleceu a bancada do Partido Conservador.
O eleitorado do Partido Social-Democrata crescia. Para combater a popularidade do movimento socialista, Bismark instituiu uma legislação garantindo direitos sociais para a classe operária. Essas leis, entretanto, não impediram que, nas eleições de 1890 para o  Reichtag, o partido socialista conseguisse uma expressiva margem de votos. Diante desse quadro indicativo do descontentamento popular, o novo imperador, Guilherme II, conseguiu a demissão de Bismarck e assumiu pessoalmente a liderança do governo.
Guilherme II exigia participação na partilha imperialista do mundo, fato que gerou constantes atritos da Alemanha com outras potências mundiais.


Itália
Após a unificação, o Norte da Itália industrializou-se rapidamente. Isso se deu graças à política adotada pelo governo em 1887, de caráter protecionista, com altas taxas alfandegárias, e de incentivo ao investimento estrangeiro, que veio suprir a falta de capital da indústria italiana.
A estrutura agrária do Sul  era marcada pela presença de grandes latifúndios explorados pelo sistema de parceria, isto é, o camponês entrava com o trabalho, ferramentas e parte da produção para pagar o aluguel da terra ao proprietário. O protecionismo alfandegário adotado pelo governo dificultava a agricultura do Sul, voltada para as exportações.
Três problemas se interpunham ao desenvolvimento italiano: o pequeno mercado consumidor agrícola e com poucas possibilidades de crescimento, a falta de capital para a indústria e a falta de mercado de trabalho assalariado estável.
A participação eleitoral na Itália unificada era de apenas 2% da população, pois, para exercer o direito de voto para a Câmara, era necessário ter mais de 25 anos, ser alfabetizado e pagar, pelo menos, 40 liras de imposto anual.
Após a morte de Vitor Emanuel II, subiu ao trono Humberto I, que organizou um gabinete de tendência liberal. Esse gabinete iniciou algumas reformas, como a estatização do ensino primário e uma reforma eleitoral, aumentando a porcentagem de eleitores para 7% da população.
Apesar das reformas, a situação continuou tensa. Em 1900, Humberto I foi assassinado e subiu ao trono Vitor Emanuel III, seu filho.
O gabinete organizado pelo novo rei era liderado por Giolitti, do Partido Liberal. Mediante sucessivas fraudes nas eleições, Giolitti neutralizou a atuação dos demais partidos políticos.
Giolitti foi a figura dominante do cenário político italiano até o início da Primeira Guerra Mundial. Seu programa de reformas, com a criação de seguros sociais, a nacionalização das ferrovias e o reconhecimento dos sindicatos, era apoiado por elementos do Partido Socialista, fundado em 1882, e do Partido Católico, habilmente manipulados pela política de Giolitti.

PEDRO, Antônio. História da civilização ocidental. ensino médio. volume único.

Deixe seu comentário. Não esqueça de identificá-lo.
Bom trabalho!!!
Profª Marilia Coltri.

ATIVIDADE DO A.P.E - TRIMESTRAL - 6ºs ANOS - COLÉGIO SER

Perguntas Filosóficas


Uma das riquezas destas sessões de Filosofia Prática, quer com adultos quer com crianças, está na profundidade e alcance das perguntas filosóficas com que nos vemos confrontados. Algumas (muitas) dessas perguntas têm a capacidade de nos impressionar simplesmente por terem sido colocadas, mas também pela enormidade e profundidade das respostas que pedem.

A nossa aptidão para o trabalho filosófico pode ser aferida tanto pelo gosto que temos pelas perguntas em si mesmas quanto pela vontade que demonstramos em tentar responder-lhes. E a verdade é que nestas sessões enfrentamos e tentamos encontrar respostas (da melhor maneira que conseguimos) a muitas e difíceis perguntas filosóficas uma e outra vez sem nunca desistirmos. Outras vezes, porém, devido a limitações inultrapassáveis de tempo e de método, somos forçados a deixar  algumas perguntas de lado “para discutirmos numa outra altura”, costumamos dizer.

O que se segue é uma lista (sempre actualizada) de algumas das perguntas que vão surgindo durante as nossas sessões. Deixo um (link) para aquelas que numa ou noutra sessão procurámos aprofundar e responder (e que ficaram registadas por escrito ou em vídeo). Todas as outras, parafraseando um amigo meu músico, são a parte branca do nosso fiambre filosófico e deixo-as aqui registadas para serem encaradas como um convite ao pensamento que há de vir.

Cada uma destas perguntas daria para várias horas de conversa filosófica. Experimente!

- O Universo é consciente?
- O Nada é perfeito?
- A espécie humana tem evoluído para melhor?
- O que é ser homem?
- Para que serve o homem?
- As pessoas mudam?
- É possível “não estar em mim”?
- Podemos ser felizes sozinhos?
- Somos aquilo que parecemos?
- “O que é verdade para mim não é verdade para ti”. Concordas?
- A ciência pode conhecer o amor?
- O que é uma pessoa bem sucedida?
- O que é pensar por si próprio?
- Há algo impossível de pensar?
- A realidade é lógica?
- O que torna uma ação justa?
- O que é uma sociedade aberta?
- O que é ter liberdade de expressão?
- A sociedade corrompe o homem?
- Educar é melhorar os indivíduos?
- Somos todos filósofos?
- Por que acreditamos no que acreditamos?
- As coisas poderiam ter sido diferentes do que são?
- Como é que nos conhecemos a nós próprios?
- Qual o melhor acesso ao conhecimento de mim mesmo?
- Os animais pensam?
- A ciência é como uma religião. Concorda?
- O conhecimento tem limites?
- Existe um sentido da vida?
- Para conhecer as partes temos de conhecer o todo. Concorda?
- Para conhecer o todo temos de conhecer as partes. Concorda?
- Pensar é dialogar com a incerteza. Comente.
- Podemos ser felizes sozinhos?
- Somos o que aparentamos?
- Hoje não estou em mim. Comente.
- Só devemos acreditar no que vemos?
- A nossa vida tem objectivo?
- Qual o nosso lugar no universo?
Pensamos melhor quando estamos desprendidos ou sóbrios?
- Que finalidade desejaríamos para a nossa vida?
- Há um uso correto para a nossa vida?
Porque é que existe o ser em vez do nada?
- É necessário acreditar no que nos dizem os professores?
- É sempre possível conhecer melhor uma coisa?
- Os adultos sabem mais que as crianças?
- Todas as opiniões valem o mesmo?
- A verdade não pode ser posta em causa?
- Só a ciência nos diz a verdade?
- Quanto mais estudamos mais sabemos?
- Há coisas que não devemos saber?
- Nada é o que parece?
- Só sabemos o que nos ensinam?
- O Bem existe?
- O Bem e o mal são opiniões?
- Bem e Mal são reversíveis?
- Por que é que somos maus?
- Bem e mal são construções?
- Podemos ser bons e maus ao mesmo tempos?
- Bem e mal são conceitos absolutos?
- O que é o Bom?
- O que é a Beleza? 
- Há varios tipos de beleza?
- Qual a origem da beleza?
- A beleza está dentro ou fora de quem a vê?
- O que faz de algo “algo belo”?
- A beleza é influenciável?
- Necessitamos da beleza?
- Por que é que precisamos da beleza?
- As palavras apontam para a realidade?
- O mundo é dual?
- A filosofia é necessária?
- O que é o conhecimento?
- É necessário definir algo para o conhecer?
- Só pode ser filósofo quem sabe o que é a filosofia?
- Há pensamentos sem palavras?
- O conhecimento leva à felicidade?
- A felicidade é o fim última da existência?
- O que é ser feliz?
- A verdade faz-nos felizes?
- A ignorância traz felicidade?
- Somos os nossos melhores juízes?
- O conhecimento espelha a realidade?
- A filosofia dá-nos a verdade?
- Somos mais o que sonhamos ou o que fazemos?
- O homem é mau por natureza?
- Por que é que existimos?
- O que havia antes do universo?
- Podemos ser imortais?
- O que nos faz humanos?
- Tudo tem uma razão de ser?
- O nada é alguma coisa?
- A vida é um caótica ou ordenada?
- Existe o destino?
- Existem a sorte e o azar?
- Somos independentes?
- Sei que existo?
- O que é a coragem?
- É possivel viver plenamente?
- As aparências são sempre superficiais?
- Somos mais que aquilo que aparentamos?
- Há mais realidade para além da aparência?
- Pensamos tudo aquilo que dizemos?
- Podemos dizer tudo aquilo em que pensamos
- O que há de mais básico?
- Há vidas sem valor?
- O que dá valor à vida?
- Somos eternos?
- Podemos saber se existimos?
- Ser feliz é ter prazer?
- Prefere a felicidade ou o prazer?
- Podemos encaminhar os homens para a felicidade?
- Por que queremos ser felizes?
- Como ser felizes?
- O que salvava de um incêndio, um desconhecido ou a Guernica?
- Trocaria a filosofia pelo sofrimento humano?
- Vale a pena viver?
- A arte deve ser agradável?
- O que nos dá melhor conhecimento do mundo: a ciência ou a arte?
- A arte liberta-nos?
- Há alguma relação entre o Belo e a Verdade?
- O que há de mau na liberdade?
- O que é ser autónomo?
- Hoje há menos valores que há 50 anos?
- Um incêndio pode ser belo?
- O conhecimento é uma construção ou uma descoberta?
- O triângulo foi descoberto ou inventado?
- O que é viver autenticamente?
- Os estereótipos são úteis?
- Há algo de verdadeiro nos estereótipos?
- O que é a virtude?
- O conhecimento leva-nos ao bem?
- Somos os únicos responsáveis pelas nossas vidas?
- É bom ter uma educação académica?
- O que é fazer as coisas “à minha maneira”?
- Somos mais que uma pessoa ao longo da vida?
- Há diferença entre ser um indivíduo e ser uma pessoa?
- O que te define? (trabalho, família, nome, hobbies, etc.)
- És aquilo que fazes?
- O que é uma mente aberta?
- É difícil comunicar?
- Quais os limites da comunicação?
- É melhor pensar sozinho ou em grupo?
- Por que é que construímos fronteiras?
- As palavras criam mundos?
- A tecnologia impede a comunicação?
- Tendo em conta o sofrimento humano, é bom haver humanidade?
- Para quê revelar a nossa intimidade?
- Podemos pensar sem linguagem?
- Há coisas que não podem ser ditas?
- É mau revelar a nossa intimidade?
- Tendo em conta o sofrimento humano, é bom haver vida?
- O que salvavas de um incêndio no Louvre: um homem ou todas as obras de arte?
- O que é preciso para ser feliz?
- O que nos torna mais livres?
- Podemos forçar os homens a ser felizes?
- O que nos conduz à verdade?
- Seria bom podermos controlar totalmente o nosso destino?
- Seria bom ser eterno?
- Ser livre é fazer o que queremos?
- É possível ser totalmente feliz?
- Podemos ter a certeza de que existimos?
- Podemos enganar-nos quanto à nossa felicidade?
- O que dá valor à vida?
- O que há de mais fundamental?
- Podemos dizer tudo aquilo em que pensamos?
- O conhecimento espelha a realidade?
- A ignorância traz felicidade?
- O conhecimento traz felicidade?
- A felicidade é o principal fim do ser humano?
- A verdade conduz à felicidade?
- O que é ser feliz?
- O que é uma vida boa e como a podemos alcançar?
- O que faz com que a vida valha a pena ser vivida?
- Seria bom viver eternamente?
- Seria bom que a nossa vida se repetisse eternamente?
- A verdade é um ponto de vista?
- As coisas são verdadeiras?
- O que é a Verdade?
- O que nos faz felizes?
- A sabedoria conduz à felicidade?
- O prazer conduz à felicidade?
- A felicidade é alcançável?
- É preferível a verdade ou a felicidade?
- O que faz com que uma vida valha a pena ser vivida?
- Preferias viver só com a razão ou só com as emoções?
- O “bom” é o que dá prazer?
- A moral opõe-se ao emocional?
- É pior sofrer um mal ou infligi-lo?
- Seria bom termos tudo o que queremos?
- A filosofia é uma arte?
- A filosofia é uma ciência?
- Os animais sabem que existem?
- A filosofia conduz à verdade?
- Para que serve a filosofia?
- A filosofia conduz à liberdade?
- É legítimo acreditar em Deus sem provas?
- A vida é simples?
- O pensamento tem regras?
- Criamos as nossas próprias regras?
- Quem deve fazer as regras?
- O que é ser racional?
- O que é estar enganado?
- É possível sermos autênticos?
- A filosofia é subjectiva?
- A filosofia liberta-nos?
- As emoções libertam-nos?
- A razão liberta-nos?
- O que é a perfeição?
- A perfeição existe?
- Há seres humanos perfeitos?
- Por que são precisas regras?
- Quando é que precisamos de regras?
- Quando é permitido mentir?
- Quando devemos ser altruístas?
- Quando devemos ser egoístas?
- Quando é que devemos aceitar a autoridade?
- O que é viver bem?
- Quando é que a vida tem sentido?
- A morte é compatível com o sentido da vida?
- Como distinguir verdades de pontos de vista?
- Há verdade absolutas?
- Existem valores absolutos?
- Todos os valores são subjectivos?
- Um daltónico sabe o que é vermelho?
- Quando é que devemos ajudar os outros?
- O que fazer para nos tornarmos mais virtuosos?
- O que é ser responsável?
- Escolhemos o nosso futuro?
- Podemos justificar juízos de valor?
- Somos responsáveis pelo nosso futuro?
- O que é a amizade?
- Como nos podemos tornar seres humanos mais livres?
- Há conhecimentos filosófico?
- Podemos controlar o nosso destino?
- Quando é que o ressentimento é um sentimento bom?
- Por que é que a religião conduz à guerra?
- Há beleza sem seres humanos?
- Há beleza noutras galáxias?
- O belo existe?
- Onde está a beleza?
- A beleza é um sentimento?
- A beleza é uma ideia?
- O belo conhece-se?
- O belo pode ser feio?
- O que é a beleza?
- A cidade abre-nos horizontes?
- O conhecimento depende da experiência?
- O que é uma pessoa?
- Existem vários tipos de pessoas?
- Que tipos de pessoas há?
- A consciência liberta-nos?
-  A filosofia ensina-se?
- Podemos conhecer a realidade?
- Os homens são todos iguais?
- Há homens inferiores?
- Somos racionais?
- Queremos ser livres?
- Há conhecimento falso?
Eu existo?
- Existimos antes de nascer?
- Existimos depois de morrer?
- A arte perpetua-nos?
- É possível falar sobre nada?
- Obrigações são regras?
- Quem deve fazer as regras?
- Há regras sem castigos?
- O que é o óbvio?
- Os homens são máquinas?
- Os animais riem-se?
- Os homens são todos iguais?
- A morte é uma certeza?
- O que é uma vida com sentido
- É possível viver sem regras?
- Podemos viver sem leis?
- Devemos seguir sempre as regras?
- Quem deve governar?
- Os outros podem mandar em nós?
- Podemos mandar nos outros?
- Há homens inferiores?
- Podemos castigar quem nos faz mal?
- Que regras devemos seguir?
- Os instintos podem estar certos ou errados?
- Quando é que devemos ser egoístas?
- Quem pode ter liberdade?
- É sempre bom ter liberdade?
- O que é que nós temos para sermos seres com liberdade?
- Para que serve a liberdade?
- O mundo seria melhor se todos tivessemos liberdade total?
- Quanto custa a liberdade?
- A morte é o fim?
- A morte é a única certeza que temos na vida?
- Deus serve para alguma coisa?
- Deus existe?
- A natureza humana existe?
- Deus pode morrer?
- Existe vida para além da morte?
- Por que é que nos preocupamos com o passado?
- Por que é que nos preocupamos com o futuro?
- Quem somos agora determina quem vamos ser amanhã?
- Há mente sem ideias?
- Qual a diferença entre a ganância e a ambição?
- Por que existe o terrorismo?
- Por que é que os EUA são o principal alvo de terrorismo?
- O que é que os terroristas ganham com o terrorismo?
- A guerra é algo mau?
- Quando é que uma imagem vale mais do que mil palavras?
- Um criminoso é livre para não cometer um crime?
- É perigoso seguir regras?
- Como sabemos que regras seguir?
- Há beleza sem seres humanos?
- Qual o interesse em conhecer pessoas belas?
- Temos o direito de castigar quem nos faz mal?
- Há verdade na música?
- Podemos alguma vez ser cruéis?
- As vacas são brancas e pretas?
- A água é indispensável ao ser humano?
- A religião é uma filosofia?
- A vida precisa de um sentido?
- Pode o sentido da vida parecer sem sentido?
- Qual o poder dos sentidos sobre a vontade?
-O que é a beleza?
- A suma bondade é compatível com a punição da maldade?
- As sombras existem?
- Quando é que o silêncio é conflituoso?
- O que significa ter razão?
- Amamos o que é belo ou consideramos belo o que amamos?
- O que é a satisfação?
- O que é a insatisfação?
- A filosofia conduz-nos à verdade?
- A vida humana pode ter um preço?
- O que é a justiça?
- Para que servem os mortos?
- Os sentimentos são conhecimento?
- Só os seres humanos falam?
- Só os seres humanos conhecem?
- Podemos conhecer algo inconscientemente?
- É importante conhecermo-nos a nós mesmos?
- A certeza é a verdade?
- O óbvio é a verdade?
- Podemos ver uma coisa sem a ver?
- É importante conhecermos a verdade?
- O que é a vergonha?
- O que é a culpa?
- Podemos ter opiniões objectivas?
- Certeza é verdade?
- O futuro pode influenciar o passado?
- Posso sobreviver à morte do meu corpo?
- Quando devo perdoar?
- O que é a alienação?
- O que é a amizade?
- O que é ser amigo?
- Quando é que o meu eu-pessoal se opõe ao meu eu-social?
- O que é ser virtuoso?
- O que é a angústia?
- O que é uma pessoa?
- Seria bom se conhecessemos tudo?
- O que nos faz pensar?
- É possível ter a certeza de alguma coisa?
- É possível conhecer a verdade?
- O real é pensável?
- Toda a ignorância é igual?
- Devemos silenciar as opiniões erradas?
- O que é conhecer algo?
- Não provar a culpa prova a inocência?
- Quando é que devemos evitar a verdade?
- O que é a transparência?
- O que é a liberdade?
- As regras limitam a liberdade?
- Quem sou eu?
- O que é um “eu”?
- Uma criança que não fale é um “eu”?
- Quantos “eus” há?
- O que é que em mim é só meu?
- O que é que em mim é dos outros?
- Eu sou o meu corpo?
- Eu sou os meus pensamentos?
- Há verdade sem conhecimento?
- Há conhecimento sem verdade?
- Existem vários tipos de verdades?
- Existe verdade sem linguagem?
- Para que serve a verdade?
- É possível pensar sem qualquer referência à verdade?
- É possível pensar sem qualquer referência aos valores?
- Devemos confiar na nossa consciência?
- Devemos confiar nos nossos instintos?
- Podemos violar todas as leis?
- O presente é mais real do que o passado e o futuro?
- O óbvio é o verdadeiro?
- Os pensamentos podem doer?
- Se tudo tem um fim o que é que tem valor?
- Existe o nada?
- Pode ser legítimo matar?
- Há arte sem beleza?
- A beleza é importante para nós?
- Há verdade no erro?
- Podemos conhecer tudo o que há?
- O tempo é real?
- O amor é cultural?
- A vida vale a pena?
- A filosofia pode ser prática?
- O que é a filosofia?
- O outro é um limite à minha liberdade?
- Porque existe o mal?
- Existe o bem e o mal?
- A vida tem sentido sem Deus?
- Por que é que a vida ganha sentido com Deus?
- Somos livres?
- Perguntas filosóficas podem ter respostas empíricas?
- A filosofia depende da ambiguidade dos termos?
- Pode a filosofia morrer?
- Os conceitos podem ser bonitos?
- É possivel criar uma necessidade?
- É melhor filosofar sozinho ou acompanhado?
- O que é a beleza para um cego?
- Os homens são máquinas?
- O que é ser bom?
- Quando é que a segurança limita a liberdade?
- As regras limitam a minha liberdade?
- Um escravo pode ser livre?
- A filosofia opõe-se à vida?
- A filosofia conduz à felicidade?
- O objectivo da filosofia é a felicidade?
- O amor traz felicidade?
- A poesia pode ser filosofia?
- O homem descobre-se ou inventa-se?
- Em que é que filosofar se equipara a morrer?
- As ideias podem impedir-nos de pensar?
- A nossa personalidade impede-nos de pensar?
- A arte é uma linguagem?
 - As crianças sabem fazer filosofia?
- O “Penso logo existo” é necessáriamente verdadeiro?
- Sem ideias haveria beleza?
- A aparência influencia a maneira de ser?
- Somos todos filósofos?
- Quando é que a vida tem sentido?
- Qual a origem das ideias?
- O tempo existe independentemente de nós?
- As ideias são reais?
- Qual a realidade das ideias?
- As ideias reflectem a realidade?
- Existem verdades absolutas?
- Existem verdades morais?
- Existem unicórnios?
- Podemos ter a certeza que existimos?
- Podemos ter a certeza que o mundo existe?
- A Terra é ésférica?
- Os gostos discutem-se?
- Devo acreditar na minha mãe quando ela me diz que não posso ser filósofa?
- O que pensamos define-nos?
- A linguagem revela-nos o mundo?
- Temos acesso directo às nossas ideias?
- Somos a mesma pessoa desde que nascemos?
- A inconsciência de um louco torna-o livre?
- Onde é que as palavras se encontram com as coisas?
- A ciência mostra-nos a realidade?
- De que forma a imprecisão mental pode influenciar a solução de problemas?
- A verdade é a realidade?
- Conhecemos melhor através dos sentidos ou através das ideias?
- O que é o sentido da vida?
- Podíamos viver sem ideias?
- Podíamos viver só com as ideias dos outros?
- Devo obedecer sempre aos meus pais?
- Podemos ter ideias confusas?
- O que é uma ideia?
- Qual a origem das ideias?
- Ser livre é fazer tudo o que queremos?
- O outro favorece a minha liberdade?
- Para ser livre basta ser independente?
- A liberdade adquire-se?
- Podemos obedecer e ser livres?
- A liberdade é um estado de espírito?
- O que é a liberdade?
- A morte é um limite à liberdade?
- O estado é inimigo da liberdade?
- A arte liberta-nos?
- A arte pode impedir a nossa liberdade?
- Somos livres para mudar?
- O mundo é um obstáculo ou um veículo da nossa liberdade?
- O que é uma pessoa?
- Existem pessoas não humanas?

*nota final: algumas destas perguntas podem não ser consideradas ”perguntas filosóficas” uma vez que a sua resolução passa por uma investigação empírica. No entanto, como poderão verficar pela discussão para que remetem, mesmo perguntas como “A terra é esférica?” ou “As vacas são brancas e pretas?” servem para trabalhar as competências filosóficas dos alunos.

Vamos trabalhar nossas competências filosóficas?

Escolha quatro das perguntas filosóficas disponibilizadas anteriormente e tente respondê-las. Faça a atividade em dupla, ok!
Repita as perguntas escolhidas antes de realizar o comentário.
Não esqueça de identificar seu post com:

Nome completo, turma, Colégio Ser - Sorocaba.

Boas reflexões filosóficas!
Profª Marilia Coltri.

Disponível em http://filosofiacritica.wordpress.com/8-perguntas-filosoficas/. Acesso em 28/11/2012.