"Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém" Carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios

"Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém [...]". (Carta do Apóstolo Paulo aos cristãos. Coríntios 6:12) Tudo posso, tudo quero, mas eu devo? Quero, mas não posso. Até posso, se burlar a regra; mas eu devo? Segundo o filósofo Mário Sérgio Cortella, ética é o conjunto de valores e princípios que [todos] usamos para definir as três grandes questões da vida, que são: QUERO, DEVO, POSSO. Tem coisas que eu quero, mas não posso. Tem coisas que eu posso, mas não devo. Tem coisas que eu devo, mas não quero. Cortella complementa "Quando temos paz de espírito? Temos paz de espírito quando aquilo que queremos é o que podemos e é o que devemos." (Cortella, 2009). Imagem Toscana, Itália.































domingo, 30 de janeiro de 2011

Empreendedorismo: a necessidade de se aprender a empreender


Autoria: Ailton Carlos da Silveira, Giovanni Gonçalves, Jardel Javarini Boneli, Niciane Estevão Castro e Priscila Amorim Barbosa (Graduandos de Administração Faculdade Novo Milênio) e Daniele Jannotti S. Villena (Mestre em Administração e Professora da Faculdade Novo Milênio).

Resumo: Este artigo apresenta o empreededorismo como a criação de algo novo a partir da identificação de uma oportunidade, a dedicação, a persistência e a ousadia aparecem como atitudes imprescindíveis neste processo para se obter os objetivos pretendidos. Os riscos, naturalmente presentes no empreender, deverão ser previstos e calculados. Ainda, contextualiza-se o empreendedorismo na conjuntura econômica brasileira, abordando quando e de que forma surge a necessidade de se difundir uma cultura empreendedora e salienta a distinção entre empreendedor e administrador, não estando absorto da correlação existente entre eles.
Palavras-chaves: Empreendedorismo. Empreendedor. Administrador. Planejamento.


INTRODUÇÃO

O conceito de empreendedorismo é muito subjetivo, todos parecem conhecer, mas não conseguem definir realmente o que seja. Essa subjetividade pode ser devido as diferentes concepções ainda não consolidadas sobre o assunto ou por se tratar de uma novidade, principalmente no Brasil, onde o tema se popularizou a partir da década de 90. A ascensão do empreendedorismo vem paralelamente ao processo de privatização das grandes estatais e abertura do mercado interno para concorrência externa. Daí a grande importância de desenvolver empreendedores que ajudem o país no seu crescimento e gere possibilidade de trabalho, renda e maiores investimentos.
Por isso, nesse artigo propôs-se apresentar o que é o empreendedorismo, seu histórico, características de um empreendedor, bem como apontar as similaridades e diferenças entre o empreendedor e o administrador, a fim de destacar a importância de assumir ambos os papéis.


1. EMPREENDEDORISMO: HISTÓRICO E DEFINIÇÃO
De acordo com o dicionário eletrônico Wikipédia, empreendedorismo é o movimento de mudança causado pelo empreendedor, cuja origem da palavra vem do verbo francês “entrepreneur” que significa aquele que assume riscos e começa algo de novo. Apesar do empreendedorismo estar cada vez mais em evidência nos artigos, revista, internet, livros e aparentar ser um termo “novo” para os profissionais, é um conceito antigo que assumiu diversas vertentes ao longo do tempo. Só no início do século XX, a palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph Schumpeter em 1950 como sendo, de forma resumida, uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Mais tarde, em 1967 com K. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio. E em 1985 com Pinchot foi introduzido o conceito de intra-empreendedor, uma pessoa empreendedora, mas dentro de uma organização.
Buscando ainda as raízes do empreendedorismo, Dornelas (2001) faz um resgate histórico e identifica que a primeira definição de empreendedorismo é creditada a Marco Polo, sendo o empreendedor aquele que assume os riscos de forma ativa, físicos e emocionais, e o capitalista assume os riscos de forma passiva. Na Idade Média, o empreendedor deixa de assumir riscos e passa a gerenciar grandes projetos de produção principalmente com financiamento governamental. E no século XVII, surge a relação entre assumir riscos e o empreendedorismo. Bem como a criação do próprio termo empreendedorismo que diferencia o fornecedor do capital, capitalista, daquele que assume riscos, empreendedor. Mas somente no século XVIII, que capitalista e empreendedor foram complemente diferenciados, certamente em função do início da industrialização.
Com as mudanças históricas, o empreendedor ganhou novos conceitos, na verdade, são definições sob outros ângulos de visão sobre o mesmo tema, conforme Britto e Wever (2003, p. 17), “uma das primeiras definições da palavra empreendedor, foi elaborada no início do século XIX pelo economista francês J. B. Say, como aquele que “transfere recursos econômicos de um setor de produtividade mais baixa para um setor de produtividade mais elevada e de maior rendimento””. No século XX, tem-se a definição do economista moderno, de Joseph Schumpeter, já citada acima sucintamente, “o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais” (SCHUMPETER, 1949, apud DORNELAS, 2001, p. 37).
Contudo, parece que uma definição de empreendedor que atende na atualidade é de Dornelas (2001, p. 37), que está baseada nas diversas definições vistas até então,“o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados”. Caracteriza a ação empreendedora em todas as suas etapas, ou seja, criar algo novo mediante a identificação de uma oportunidade, dedicação e persistência na atividade que se propõe a fazer para alcançar os objetivos pretendidos e ousadia para assumir os riscos que deverão ser calculados.

2. FORMAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR
Existe a concepção do empreendedor nato, aquele que nasce com as características necessárias para empreender com sucesso. No entanto, como se trata de um ser social, influenciado pelo meio que em que vive, a formação empreendedora pode acontecer por influência familiar, estudo, formação e prática.
Para Dolabella (1999, p. 12), para se aprender a empreender, faz-se necessário um comportamento pró-ativo do indivíduo, o qual deve desejar “aprender a pensar e agir por conta própria, com criatividade, liderança e visão de futuro, para inovar e ocupar o seu espaço no mercado, transformando esse ato também em prazer e emoção”.
No campo científico e acadêmico, a formação empreendedora pode ser caracterizada por situações que contribuem diretamente para que esta ação aconteça. Entre elas, podem-se citar duas características que incidem diretamente, a primeira é a natureza da ação, caracterizada por buscar fazer algo inovador ou diferente do que já é feito. Neste ponto, o empreendedorismo está ligado diretamente às modificações de processos (ou de produtos). E a segunda é a falta ou inexistência de controle sobre as formas de execução e recursos necessários para se desenvolver a ação desejada, liberdade de ação.
Estes dois fatores são considerados importantes na ação empreendedora, uma execução de algo sem controle e sem métodos com uma nova concepção. Isso não significa que todas as ações de mudanças são empreendedoras. Será se, ambos os quesitos estiverem presentes. Da mesma forma, nem todas as ações desenvolvidas, com risco, sem controle dos processos são ações empreendedoras, pois nem sempre são ações inovadoras.
Filon (1999), estabelece um modelo com quatro fatores fundamentais para que uma ação seja empreendedora (visão, energia, liderança e relações), visando à formação do profissional empreendedor. Destaca-se como principal característica as relações, a qual, segundo o autor, se obtém os conhecimentos fundamentais e necessários dentro de uma estrutura de mercado: as informações necessárias para a tomada de decisões e o conhecimento da realidade do mercado.
Atualmente, as organizações possuem uma grande necessidade de buscar e desenvolver profissionais com perfil empreendedor, devido ao fato de estes, serem os responsáveis pelas modificações, criações e visões inovadoras para se obter um destaque maior e uma diferenciação positiva frente à concorrência.
Os empreendedores são visionários, dotados de idéias realistas e inovadoras, baseados no planejamento de uma organização, intervêm no planejado e propõem mudanças. O empreendedor desenvolve um papel otimista dentro da organização, capaz de enfrentar obstáculos internos e externos, sabendo olhar além das dificuldades, com foco no melhor resultado.
Além das características acima comentadas, o empreendedor tem um perfil de liderança para obter êxito em suas atividades, como é o grande responsável em colocar em prática as inovações, métodos e procedimentos que propôs, deverá estimular os envolvidos na realização das atividades, de forma a alcançar as metas traçadas.

3. O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
Segundo Dornelas (2001), o empreendedorismo ganhou força no Brasil somente a partir da década 1990, com a abertura da economia que propiciou a criação de entidades como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Antes desse momento o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada, em função do ambiente político e econômico nada propício do país. Porém, não significa que não existiram empreendedores, deve-se salientar que muitos visionários atuaram em um cenário obscuro, deram tudo de si, mesmo sem conhecerem formalmente finanças, marketing, organização e outros conteúdos da área empresarial, a exemplo, o célebre industrial Francisco Matarazzo, e tantos outros que contribuíram para o desenvolvimento da economia do país.
O SEBRAE é amplamente difundido entre os pequenos empresários brasileiros, com finalidade de informar e dar suporte necessário para a abertura de uma empresa, bem como acompanhar através de consultorias seu andamento, solucionando pequenos problemas do negócio. Este órgão está de certa forma, implantando a cultura empreendedora nas universidades brasileiras, ao promover em parceria com outros países, o Desafio SEBRAE, uma competição entre acadêmicos de várias nacionalidades, que têm como tarefa, administrar uma empresa virtual.
A SOFTEX foi criada para ampliar o mercado das empresas de software através da exportação e incentivar a produção nacional, para isso foram desenvolvidos projetos para a capacitação em gestão e tecnologia dos empresários de informática. Além de alavancar o desenvolvimento de tecnologias nacionais, essa entidade conseguiu através de seus programas, popularizar no país termos como plano de negócios (business plan) que até então eram ignorados pelos empresários.
Apesar do pouco tempo, o Brasil apresenta ações que visam desenvolver um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo e potencializa o país perante o mundo nesse milênio. Dornelas (2001, p. 25 e 26) cita alguns exemplos:

1. Os programas SOFTEX e GENESIS (Geração de Novas Empresas de Software, Informação e Serviço), que apóiam atividades de empreendedorismo em software, estimulando o ensino da disciplina em universidades e a geração de novas empresas de software (start-ups).

2.  Ações voltadas à capacitação do empreendedor, como os programas EMPRETEC e Jovem Empreendedor do SEBRAE. E ainda o programa Brasil Empreendedor, do Governo Federal, dirigido à capacitação de mais de 1 milhão de empreendedores em todo país e destinando recursos financeiros a esses empreendedores, totalizando um investimento de oito bilhões de reais.

3. Diversos cursos e programas sendo criados nas universidades brasileiras para o ensino do empreendedorismo. É o caso de Santa Catarina, com programa Engenheiro Empreendedor, que capacita alunos de graduação em engenharia de todo o país. Destaca-se também o programa REUNE, da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), de difusão do empreendedorismo nas escolas de ensino superior do país, presente em mais de duzentas instituições brasileiras.

4. A recente explosão do movimento de criação de empresas de Internet no país, motivando o surgimento de entidades com o Instituto e-cobra, de apoio aos empreendedores das ponto.com (empresas baseadas em Internet), com cursos, palestras e até prêmios aos melhores planos de negócios de empresas Start-ups de Internet, desenvolvidos por jovens empreendedores.

5. Finalmente, mas não menos importante, o enorme crescimento do movimento de incubadoras de empresas no Brasil. Dados da ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas) mostram que em 2000, havia mais de 135 incubadoras de empresas no país, sem considerar as incubadoras de empresas de Internet, totalizando mais de 1.100 empresas incubadoras, que geram mais de 5.200 empregos diretos.

Essas iniciativas são de suma importância para os empreendedores brasileiros que apesar dos percalços são fundamentais para a economia do país. No entanto, é necessário que ações governamentais resgatem o avanço proveniente da iniciativa privada e de entidades não-governamentais, valorizem a capacidade empreendedora dos brasileiros e solucionem os problemas apontados no relatório Global Monitor (GEM) - Monitor Global do Empreendedorismo, organizado pela Babson College, EUA, e London School of Business, Inglaterra, e realizado em 29 países, apontou os seguintes resultados para o Brasil em 2001 (BRITTO; WEVER, 2003, p.20 e 21):

• O Brasil possui um nível relativamente alto de atividade empreendedora: a cada 100 adultos, 14,2 são empreendedores, colocando-o em quinto lugar do mundo. No entanto, 41% deles estão envolvidos por necessidade e não por oportunidade;

• As mulheres brasileiras são bastante empreendedoras: a produção é de 38%, a maior entre os 29 países participantes do levantamento;

• A intervenção governamental possui duas facetas: tem diminuído, mas ainda se manifesta como um fardo burocrático;

• A disponibilidade de capital no Brasil se ampliou. Mas muitos empreendedores brasileiros ainda percebem o capital como algo difícil e custoso de se obter. Para piorar, os programas de financiamento existentes não são bem divulgados;

• A falta de tradição e o difícil acesso aos investimentos continuam a ser principais impedimentos à atividade empreendedora, o brasileiro não tem o hábito de fazer planos para o longo prazo, devido à conjuntura econômica do país. Nos países desenvolvidos, é perfeitamente comum o financiamento de imóveis, com planos que levam de dez a trinta anos para serem liquidados. Existe uma necessidade urgente de estimar as práticas de investimentos;

• O tamanho do país e suas diversidades regionais exigem programas descentralizados. As diferenças regionais de cultura e infra-estrutura também exigem uma abordagem localizada do capital de investimento e dos programas de treinamento;

• Infra-estrutura precária e pouca disponibilidade de mão-de-obra qualificada têm impedido a proliferação de programas de incubação de novos negócios fora os centros urbanos;

• O ambiente político e econômico tem aumentado o nível de risco e incerteza sobre a estabilidade e o crescimento. Sobreviver em uma economia completamente instável é extremamente complicado, devemos ressaltar ainda, que no Brasil não existem políticas industriais concretas, as políticas aqui existentes giram em torno de subsídios e tarifas, políticas protecionistas são nocivas à economia, pois agindo desta forma, o país pode ser vítima de políticas intervencionistas por parte de outros países, o que dificulta as exportações. Contudo, a consolidação do capital de risco e o papel do Angel (“anjo”- investidor pessoa física) também estão se tornando realidade, motivando o estabelecimento de cenários otimistas para os próximos anos;

• Existe uma necessidade de aprimoramento no sistema educacional como um todo o que estimulará a cultura empreendedora entre os jovens adultos;

• Não há proteção legal dos direitos de propriedade intelectual, altos custos para registros de patentes no país e fora dele e parcos mecanismos de transferência tecnológica. As universidades ainda estão isoladas da comunidade de empreendedores.
Portanto, percebe-se que o início da difusão do empreendedorismo no Brasil, nasce por conveniência do governo e sobrevivência de muitos trabalhadores que saíram das grandes estatais após o processo de privatização. A partir disso, o governo se propõe a fornecer subsídios, acima citados, para que os trabalhadores tivessem a possibilidade de contribuir para o desenvolvimento e a geração de emprego no Brasil.

4. EMPREENDEDOR X ADMINISTRADOR
Uma das grandes diferenças entre o empreendedor e as pessoas que trabalham em organizações é que o empreendedor define o objeto que vai determinar seu próprio futuro (Filion, 1999). Ou seja, apesar das similaridades nas funções empreendedoras e administradoras, conceituadas desde a abordagem clássica pelos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar existe o diferencial visionário característico dos empreendedores.
Por essa característica, o empreendedor direciona as atividades para o aspecto estratégico das organizações, enquanto o administrador limita e coordena as atividades diárias. Segundo Dornelas (2001), “as diferenças entre os domínios empreendedor e administrativo podem ser comparadas em cinco dimensões distintas de negócio: orientação estratégia, análise das oportunidades, comprometimento dos recursos, controle dos recursos e estrutura gerencial”.

Para finalizar, considera-se o planejamento com visão de futuro um dos principais diferenciais entre o empreendedor e o administrador. Porém, se planejar é uma das funções básicas do administrador, apontadas na abordagem clássica, Dornelas (2001, p. 37) considera isso um paradoxo pois, “o empreendedor estaria sendo um administrador completo, que incorpora as várias abordagens existentes sem se restringir a apenas uma delas e interage com seu ambiente para tomar as melhores decisões”.

5. CONCLUSÃO
Conclui-se que, o conceito de empreendedorismo não teve grande variação no tempo. Existe, normalmente, uma confusão entre empreendedores e administradores, porém a partir do levantamento bibliográfico realizado percebeu-se que, nem sempre um administrador é empreendedor e vice-versa, mesmo que isso seja desejável. Para um administrador possuir ou desenvolver características empreendedoras pode ser útil para olhar mais longe, ter uma visão de futuro que lhe permita planejar o presente.
E de outro lado, nem todos os profissionais em uma organização serão empreendedores, dependendo da atividade isso nem é desejável, visto que o empreendedor precisa ter ao lado pessoas com características diversas para enriquecer sua equipe e garantir diferentes olhares. Existem empreendedores natos, porém existe também a possibilidade de desenvolver características empreendedoras, por isso o Sebrae, Senai, Senac, e muitas escolas de administração, economia, engenharia, dentre outras possuem na grade curricular uma disciplina voltada ao empreendedorismo.
Portanto, empreendedor é o diferencial numa organização. Diferencial este que fazendo uma analogia a uma peça automotiva pode representar uma peça que une, como as engrenagens do motor às rodas, ou seja, é ela que faz com que todo o conjunto se movimente dando às rodas a força e assumindo todos os riscos previamente calculados, impactos que serão causados pelo caminho a ser tomado. A diferença entre o diferencial mecânico e diferencial empreendedor é que, o mecânico tem um lugar específico e o empreendedor não, mesmo assim continua ser uma peça importante para o sucesso de uma organização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
FILION, Luis Jacques. Empreendedores e Proprietários de Pequenos Negócios. Revista USP – Revista da Administração, São Paulo, 1999.
MARCOVITCH, Jacques. Lições do pioneirismo no Brasil. HSM Management, V. 4, n. 57, p.20-28. Jul/Ago. 2006.
WIKIPÉDIA. Enciclopédia eletrônica. Disponível em http://pt.wikipedia.org. Acesso em 10 de julho de 2007.

47 comentários:

  1. Eu percebi com esse texto que para se tornar um empreendedor e obter sucesso é preciso: ideias criativas, planejamento e estudo sobre oque realmente você quer "montar"...

    B.Estefani

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  2. Percebi que um empreendedor não é aquele que simplesmente "cria um negócio" mas também aquele que cria novas ideias e, dessas ideias, ganha o capital (dinheiro).

    Leo 9° marrom

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  3. Vemos que a Internet está facilitando muito o trabalho e a criação de ideias de um empreendedor.
    Não precisamos ser aquele empreendedor nato para termos boas ideias e um grande destaque...Às vezes elas aparecem no nosso dia-a-dia, no cotidiano.

    F. Scareli 9° Branco

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  4. Muito positivas as contribuições dos alunos Beatriz Estefani, Leo e Fernanda Scareli. Realmente não basta ter ideias novas. O bom empreendedor necessita vislumbrar uma boa oportunidade de mercado, um novo nicho. Há que se ter persistência, criatividade, planejar os riscos e, sem sombra de dúvidas, ter muita ética.
    Continuem acessando. Um beijo e até o próximo encontro. Profº Marilia Coltri

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  5. Professora Marília e turmas dos 9os.anos, bacana a iniciativa do blog e, tão bacana quanto, é a participação dos jovens nessa discussão importantíssima que, vimos na sexta, em nosso encontro no Poliedro, de quão discutível é o tema. Parabéns a todos. Parabéns aos alunos pelos inteligentíssimos comentários. Professora Rosa

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  6. Percebi através desse texto que um empreendedor recebe influencias da familia, mas que principalmente ele precisa estudar para poder ser um bom empreendedor!
    O empreendedor não é aquele que simplesmente tem criatividade, ele precisa saber administrar o seu futuro, agir por sua intuição para poder ser recompensado com o capital depois!

    Bruna Nunes 9º marrom

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  7. Exatamente Bruna, muito interessante a sua colocação. E lembre-se, para sermos empreendedores não precisamos, necessariamente, ter uma empresa. O mercado de trabalho,atualmente, busca profissionais cada vez mais empreendedores e próativos para formar suas equipes. Continuem acessando. Bj, Profº Marilia Coltri.

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  8. KKKK ESCREVI ERRADO É GOSTEI*
    MUITO LEGAL O BLOG! TA DE PARABENS!!!!!

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  9. Nossa, adorei esse post sobre empreendedorismo. Realmente, deixa claro para todos nós que ainda estamos começando a aprender sobre tal assunto, que, para ser um bom empreendedor, não adianta ter criatividade se não souber ser um bom administrador, e vice versa. Sei que não nasci como uma empreendedora nata, mas espero que esse ano eu pelo menos saiba o basico para quem sabe iniciar um négócio na internet, não acha? haha
    B.Oliveira, 9º Branco.

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  10. Marília, assim como todos disseram, para se tornar um empreendedor de sucesso você precisa principalmente de ideias criativas, planejamento e estudo. Devemos arriscar para ver se conseguimos chegar ao ponto desejado. Devemos investir dinheiro para ganhar dinheiro, e vemos que a internet vem abrindo portas para que isso aconteça.

    Isabella Colombini 9º Branco

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  11. Olá B. Oliveira, a sua identificação com o texto proposto para leitura manifesta uma certa predisposição para o entendimento da arte do empreender. Vou mais longe, só o fato de você reconhecer que para sermos um empreendedor de sucesso, precisamos ser um bom administrador e que não basta apenas a criatividade; mostra sua mente aberta para com o assunto "empreender".
    “A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.” Albert Einstein
    Parabéns pelos comentários!! Continuem acessando. Bj, Prof. Marilia Coltri

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  12. Eu percebi que um empreendedor é uma pessoa que assume riscos, e ela precisa ter um bom estudo e muito planejamento. Alem de que no Brasil esse tipo de trabalho só foi valorizado em 1990. Existem empreendedores muito perto de nos e não acabamos percebendo, mas eles estão no cotidiano. O SENAI por exemplo uma grande escola de administração, economia... que é voltada para o empreendedorismo
    Todo empreendedor deve ser valorizado.

    T.Lacerda, 9° Branco

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  13. Eu percebi com esse texto, que ser um empreendedor exige muito mais do que conhecimento,também necessita de ideias. Associando-as teremos um grande trabalho e como recompensa,o lucro. E é legal também saber administrar, quanto mais informações,mais você se torna um empreendedor nato.

    Marianne S. 9ºBranco

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  14. Thaís, você compreendeu a mensagem direitinho. No entanto, esses "riscos" são muito bem calculados. Nesse sentido, o empreendedor não se joga no abismo rezando para que seu empreendimento tenha sucesso. Na década de 90, com a abertura econômica e o processo de privatização de algumas estatais. Em relação ao SENAI (Serviço Nacional da Indústria, criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI é hoje um dos mais importantes pólos nacionais de geração e difusão de conhecimento aplicado ao desenvolvimento industrial. Parte integrante do Sistema Confederação Nacional da Indústria - CNI e Federações das Indústrias dos estados -, o SENAI apóia 28 áreas industriais por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços como assistência ao setor produtivo, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e informação tecnológica. Graças à flexibilidade de sua estrutura, o SENAI é o maior complexo de educação profissional da América Latina. Diretamente ligados a um Departamento Nacional, 27 Departamentos Regionais levam seus programas, projetos e atividades a todo o território nacional, oferecendo atendimento adequado às diferentes necessidades locais e contribuindo para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do País. Visite o site www.senai.br . Continuem acessando, a participação de vocês é fundamental. Bj, Profº Marilia Coltri.

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  15. Pedro, deixe o seu comentário. Estamos aguardando seu parecer. Bj, Marilia Coltri.

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  16. Bom assim como os outros alunos, percebi que para ter uma "empresa" é preciso saber o que fazer...saber que produto irá vender...saber o prejuízo desse produto e o custo de investimento...assim obterá lucro...mas é claro que sem uma base não será possível obter quase nenhum lucro,e esse texto deixou uma idéia de como é ter uma empresa, e isso não é fácil, tendo em vista que ter uma empresa pode gerar prejuízos.

    Gabriela L. L. 9º marrom

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  17. Consegui perceber que para montar uma empresa e obter um bom sucesso com ela, você precisa planejar com calma o que desejar montar como empresa e precisa também chamar a atenção de clientes para que sua empresa comece a crescer e se desenvolver em todos os sentidos.

    Kevin Antunes 9ºBranco

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  18. Nossa, gostei mesmo, acim fica mais claro o que é empreendedorismo.
    Agora já tá mais facil que antigamente nos podemos até criar uma especie de loja na internet, assim facilitando a venda.
    Enfim adorei esse testo consegui entender muito melhor!
    A. Paes 9° Branco.

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  19. Só completando o que eu tinha dito, para que possamos ser empreendedores de sucesso, baseia-se em:
    - ideia criativa
    - formação dessa idéia
    - o comércio
    - e o consumo, que seria de quem esta vendo essa "criação"

    Isabella Colombini 9º branco

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  20. Aprendi que a pessoa não se torna empreendedora do dia para noite é preciso muito planejamento. Assim tendo uma boa organização , criatividade,visão de futuro e ter uma boa liderança.Alem de ter recursos´para executar o desenvolver do projeto e fazer algo inovador , que chame a atenção dos consumidores .
    Mesmo tendo todas essas caracteristicas citadas e outras mais o empreendedor ainda corre um riscos que deve ser rigorosamente calculados.
    O brasil começou somente depois com o empreendorismo mais desenvolveu-se de forma rapida e agil , o que valoriza a capacidade empreendedora do nosso país.

    Com esses textos facilitam o nosso estudo e duvidas sobre a matéria . Só acho que deveriam citar mais projetos de empreendorismo mais utilizados pela nossa faixa de idade.

    Isabela Ravacci - 9º Branco

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  21. Excelente sugestão Isabela Ravacci. Vou considerar essa questão já para o nosso próximo post. Poderemos, também, passar algum vídeo em nosso próximo encontro.
    9º Branco e 9º Marrom, os comentários estão mesmo de alto nível. Aliás, eu não achei que seria diferente. Valorizo cada acesso, cada participação e saliento a contribuição de cada um nesse processo de amadurecimento da ideia de empreender.
    Cumprimento-os pela seriedade e pela conduta ética de cada um, respeitando a proposta do trabalho, a diversidade dos comentários dos colegas e a predisposição em agregar informações ao processo. Todos estão de parabéns.
    Mas as postagens ainda estão valendo até o nosso próximo encontro, ok!
    Bj, Prof. Marilia Coltri.

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  22. Nós podemos ver que para ter um bom negocio, você não precisa mais nascer com esse dom, mais sim usar os meios que temos ao nosso redor.
    e que cada vez mais esses caminhos se tornam mais fáceis através da tecnologia.

    F.Gomes 9°Marron

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  23. Olá à todos! Os posts da Fernanda Gomes, Kevin e Gabriela Laister, contribuem para uma conclusão acerca do tema empreededorismo. No caso da Gabriela o bom empreendedor deverá conseguir administrar além dos riscos, também os prejuízos que, por ventura, ocorram. E eles são, num dado momento, ímprevisíveis. O Kevin toca num ponto importantíssimo. Não basta planejar, organizar, administrar se não conseguimos conquistar nossos clientes e a concorrência prova que quem não tem competência não se estabelece e, para finalizar, a Fernandinha Leca tocou no ponto mágico dessa questão. Não são somente aqueles que nasceram com o dom do empreendedorismo que poderão ser bem sucedidos. No mundo corporativo, o sol nasce para todos ... que tem competência.
    Segue um comentário de um dos gurus do corporativismo empresarial, Max Gehringer: "Existe uma receita certa para o sucesso? Sim, existe. E, melhor ainda, cada um de nós possui os ingredientes básicos para cozinhar um sucesso de dar água na boca dos outros. Uns mais, alguns menos, mas não há ninguém que, algum dia, não tenha parado para observar o próximo e se admirar: 'Como é que ele conseguiu tanto com tão pouco?' Porque, basta observar, os bem-sucedidos não parecem possuir nenhum ingrediente mágico ou sobrenatural. E a resposta é mais simples do que parece: o segredo do sucesso não está na lista de ingredientes, mas no modo de preparo. É nesse contexto que uma pergunta tão banal e tão repetida -- "Você está preparado?" -- assume sua real importância: 'Você sabe mesmo como misturar os ingredientes que tem?'[...]" Gehringer, Max. Arregasse as mangas e seja um bom empreendedor.
    Continuem postando.
    Bj, Prof. Marilia Coltri

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  24. Maarilia ! Eu achei interessante. Aquele que assume riscos .. muuuuitos ricos né ? E, eu acho, que se precisa de muuuita criatividade para se tornar um empreendedor de sucesso, primeiro por que você precisa chamar atenção do publico, e assumir os ricos, e .. sempre estar atualizado, eu acho. Por que, se você não está atualizado e não sabe do que o publico gosta, você não vai conseguir ser um empreendedor. Além disso, eu acho que a pessoa, pra ser empreendedora, tem que nascer com isso. E eu com certeza não nasci pra isso D: , bom, isso que eu acho. Não sei se está certo, por que se precisa muito do estudo também. Mas, eu achei isso justamente por causa daquela menina que criou um blog pra vender as roupas usadas dela; ela não tinha estudo de empreendedor pra isso, creio eu .

    É isso (: .

    K. Damasceno – 9° marrom .

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  25. bom, para mim, ser um bom empreendedor é ter responsabilidade e saber equilibrar os gastos e lucros que um certo negócio trará a você, pois não adianta gastar enormes quantidades de dinheiro para obter a matéria prima do produto e acabar não vendendo tanto para obter reais lucros. Boas idéias vem, como diz a nossa professora Cecilia, apenas com papel, caneta e boa vontade, e o mais difícil de ser um empreendedor não é começar a empreender e sim ter força de vontade para pular os obstáculos que vierem a sua frente, como uma semana de baixos lucros, um cliente chato, etc.
    Gostei muito do texto (:

    Letícia M. 9 branco

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  26. empreender é economizar um pouco por mes para invesritir no futuro em um negocio que me renda em dobro
    giovanni 9ano marrom

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  27. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  28. Marilia achei muito interessante o post, realmente para ser um empreendedor tem que ficar atento com os gastos e lucros, e apesar das dificuldades e riscos tem que ter muita força de vontade para tocar a bola para frente, um empreendedor tem que ser bem responsável e organizado, e também para ser um bom empreendedor tem que saber lidar com as dificuldades e com os clientes. (:
    Aline Galatro 9º branco

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  29. Percebi que para ser um bom empreendedor, nao basta ter só criatividade, lógico que com ela fica mais simples, porém é preciso ter também responsabilidade, para poder lidar com os lucros tanto com a derrota, e é preciso agradar os clientes, para que a concorrencia fique ao seu favor.
    E com a internet tudo se facilita também!
    Adorei esse texto consegui compreender melhor esse asunto!

    Jade Defacio 9º marrom

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  30. Hoje em dia para ser um empreendedor está bem mais fácil. A internet vem ajudando, e muito, as pessoas que querem começar seu "comércio", mas que não tem muito dinheiro para investir. O empreendedor de sucesso não é aquele que tem somente a criatividade, claro, esse é um fator que ajuda muito, mas também é preciso saber em que investir, e onde economizar para que o seu negócio não vá a falência.
    O empreendedor também precisa estar de acordo com que pessoas, e classe social, ele estará lidando, pois isso o ajudará na hora de atrair o cliente.
    aah, por falar nisso, a minha tia tem um brechó online, se alguém quiser ver kkk: http://brecholete.blogspot.com/
    Marianna Richa - 9º ano Marrom

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  31. Creio, que surgiram muitos empreendedores na crise econômica, pois com a crise as pessoas afetadas precisaram de uma opção alternativa, mas como tudo na vida, para uma coisa dar certo precisamos do conhecimento sobre tal empreendimento. Acho que para um bom empreendimento é preciso: criatividade e inteligencia , mas sobre tudo ( para mim o ponto mais importante) OUSADIA, o empreendedor precisa arriscar, e aproveitar o momento, e ter aquele jogo de cintura brasileiro.

    Tomás Moron 9º ano marrom

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  32. Foi um sucesso!!!
    Nosso primeiro post sobre o tema empreendedorismo rendeu comentários inteligentíssimos e elaborações muito maduras. Percebo que a vontade de aprofundar a questão é unânime. Em nossa próxima aula faremos uma análise de todos os comentários de forma a conceituar sobre tudo que foi falado. De quebra, vamos passar a história de Caito Maia (Parte 1), dono da Chilli Beans, que começou em 1997 vendendo óculos numa mala e hoje possui 180 lojas no Brasil, 6 em Portugal e 1 nos EUA.
    Até lá, então.
    Bj,
    Prof. Marilia Coltri

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  33. Depois de ler isto eu entendi que para ser um empreendedor é preciso ter os ''pés no chão'' porém tem que enfrentar os riscos .Empreendedores tem que ter boas ideias, ousadia , para que tenham um sucesso futuro.

    N.Sousdaleff 9ºBranco

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  34. FINALMENTEEEEEE!!
    TINHA DADO UM BUG AQUI ENTÃO EU NAO CONSEGUI POSTAR ANTES...
    1º ACHO Q QUALQUER UM PODE SER EMPREENDEDOR, NÃO PRECISA DE DOM, PRECISA DE BOA VONTADE! PRECISA SABER OS PASSOS A DAR, MAS TAMBEM PRECISA SABER ARRISCAR, "EMPREENDEDORISMO É UM JOGO, ONDE SÓ HÁ DUAS OPÇÕES: PERDER OU GANHAR"- PEDRO HENRIQUE MELLO... OU SEJA, SE NÃO ARRISCAR, NÃO GANHA, MAS NÃO PERDE E SE ARRISCAR, PODE TANTO PERDER OU GANHAR.
    2º SER EMPREENDEDOR É SABER FAZER ESCOLHAS, MAS SE VC FOR MUITO SELETO E ESCOLHER COM MUUUIIITTA PRECAUÇÃO, A CRIATIVIDADE, OU SEJA, AS SUAS IDEIAS SÃO FINATAS E LIMITADAS E ISSO, É A KRIPTONITA, É O HEAD SHOT, É O RAID ANTI INSETOS DO EMPREEDEDORISMO.
    OBS: COMO SEMPRE MEU COMENTARIO FOI O MELHOR, EMBORA TENHA SIDO DE ULTIMA HORA (HUMILDADE ZERO), JA QUE FOI UMA ANALISE DE UM EMPREENDEDOR Á UM TEXTO DE EMPREENDEDORISMO, SEI QUE FIZ O QUE VC ESPERAVA MARILIA!
    E, VC NÃO ACHA EXTRANHO OS POSTS DOS ALUNOS SEREM TÃOOO FORMAIS ? EU ACHO!

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  35. ESSE STICK FIGHTS COMENTA MUITO BEM PROFESSORA MARILIA! VOCÊ NÃO ACHA?

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  36. Fico feliz em saber que colaborei para uma discussão tão rica no blog da professora Marília. O assunto "empreendedorismo" nos reflete (dentre outras) ao desenvolvimento principalmente no que se refere à planejamento, atitude e mudança, características que nem sempre ampliamos tão bem quanto precisamos.

    Na faculdade, criamos um grupo de estudo sobre o assunto e desenvolvemos este artigo. Nos preocupamos em torná-lo uma leitura agradável e de fácil interpretação. Espero que tenhamos alcançado o objetivo.

    Para outros temas, também estou à disposição para colaborar, professora!

    Parabéns a todos, um abraço.


    Jardel Javarini Boneli
    jardelboneli@hotmail.com

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  37. Lendo os textos, comentários e pela aula que tivemos hoje de manhã acho que para ser um bom emprendedor não basta "nascer" pra isso como dissem , como o dono da ChiliBeans , ele foi por pura sorte , mas ele foi esperto, tinha disposição, e mesmo com seus altos e baixos conseguiu fazer o que a ChiliBeans é..., então , acho que para ser um bom emprendedor você precisa usar a cabeça e saber o que está fazendo e não ir e fazer qualquer coisa, porque sem qualidade e organização o emprendedor não atinge o sucesso..
    Gustavo Esteves - 9 marron

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  38. Um empreendedor não é qualquer uma pessoa, um empreendedor tem que saber no que investir e economizar, tem que ter a criatividade de trazer um produto vamos dizer "diferente" para o mercado atingindo todas as classes, não só para o mais ricos fazendo com que todos tenha condições de comprar aquele produto e todo empreendedor tem que arriscar em fazer seu negócio saber lidar com os clientes.

    Felipe Braga 9º marrom - www.duplafotografia.blogspot.com

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  39. Bom depois de ler o texto, depois de tudo que a Marilia falou, acho que um empreendedor acima de tudo tem que ser destemido, criativo, audacioso, porem, eficaz e tenaz. Suas idéias devem ser refletidas no futuro, o empreendedor tem que ter uma visão doque pode ser lucratico no futuro.
    C Inaoka 9° Branco

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  40. Para ser um bom empreendedor não basta criar um negócio, mas estar constantemente introduzindo novidades que atraiam os consumidores, assumir alguns riscos mas com cautela,conseguir se manter no mercado,manter o pé no chão acima de tudo.
    Larissa Menis 9°Branco

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  41. Para uma pessoa ser uma boa empreendedora ela precisa de uma ideia, uma base finaceira, um publico alvo, paciencia até que o sua ideia de certo, uma boa oportunidade e um pouco de sorte.
    Ter cautela na hora do gasto não significa que você não pode arriscar de vez em quando, mesmo que tenha um certo risco de não dar certo.


    Bruno Rosenberg Valio 9°Marrom

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  42. Que para ser empreendedor precisa de muita inteligência , sorte e o mais importante oportunidade de negócio.E nunca desistir de seu alvo principal.

    Neto Mendes

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  43. Nessa texto eu percebi que para ser um bom empreendedor é preciso ter muitas idéias e muita inteligência para administrar o negócio e assim poder adquirir o capital.

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  44. Um empreendedor não precisa apenas da ideia em mente, mas também para botá-la em prática é necessário saber a concorrência e a preferência, o público que irá agradar, é necessário também ter responsabilidade e funcionários bons para te ajudar. Além disso, hoje em dia as pessoas tem uma ideia, mas não tem dinheiro para colocar em prática, e o que facilita muito é a internet, fácil comunicação com um bom começo.

    Giulia Stramandinoli, 9º Clarice Linspector

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  45. oi marilia so vim dar oi kkkkk

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  46. Professora, estou no 5º período de pedagogia e escolhi desenvolver minha monografia, a partir do empreendedorismo pedagógico, transformando sonhos em possibilidades reais.
    Gostaria de receber algumas contribuições suas, visto que seu blog tem um conteúdo bastante compatível nos aspectos que pretendo aborbar.
    Desde já agradeço,
    Márcia Ramalho Filson Soren
    e-mail marcia@ig.com.br

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